Foi apresentado no último Conselho de Agrupamento, o único logótipo concorrente, da autoria do Francisco Ribeiro Nov-CAM, foi o mesmo aceite, tendo sido propostas algumas alterações.
Olá amigos!
O Livro de Ouro, são as aventuras escritas que o Clã tem ao longo do Ano Escutista.
Aqui podemos ver e recordar os momentos das actividades, conhecer-nos melhor e ver as fotos mais marcantes.
Esperamos que gostem!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
10º Acadeus
10º ACADEUS
Como caminheiro, nenhum local melhor para definir os traços de um novo ano escutista que na BNIV em Drave.
Como caminheiro, nenhum local melhor para definir os traços de um novo ano escutista que na BNIV em Drave.
E assim foi.
No passado fim-de-semana 24, 25 e 26 de Setembro o Clã 74 realizou a primeira grande actividade deste ano escutista, o 10º Acadeus, sendo este cumprido em Drave, Base Nacional da IV.
O ponto de encontro estava marcado para as 22 horas de sexta-feira na nova sede do nosso agrupamento. Após a imprescindível oração partimos em direcção a Viseu. A viagem é bastante longa, dista cerca de 200 km, e através de músicas, conversas e gargalhadas tornamos aquela que seria uma longa e maçadora numa divertida e agradável viagem. Já em Drave dividimos o material entre todos, uma vez que a carrinha não chega à vila. Fizemos uma curta caminhada nocturna até ao local onde iríamos montar as tendas e após uma ceia partilhada fomos descansar.
Com o espectacular amanhecer, começa-mos a ver o quão magnifico é o sítio. A alvorada foi às 9 horas e por entre roncos e suspiros dos que ainda dormiam, outros foram fazendo a sua higiene pessoal. O sábado era o dia do nosso serviço, o dia em que praticávamos o ensinamento de Baden Powell: “deixai o mundo um pouco melhor do que o encontraste”. Durante a manhã aproveitamos para descobrir um pouco o local que nos rodeava, alguns dos trabalhos terminados por outros servidores e acima de tudo apreciar as maravilhosas paisagens que nos circundavam. Sem dúvida que Drave nos oferece, para além das inigualáveis paisagens, uma enorme tranquilidade! A fome já apertava e através dum almoço partilhado recarregamos forças para que a nossa tarefa fosse cumprida: transportar lajes para a reconstrução de uma casa que dista cerca de 1 km de Drave. Durante a pequena caminhada o espírito de sacrifício e acima de tudo a união no clã estiveram bem presentes. Serviço cumprido, juntamo-nos no local de convívio e rapidamente interagimos com mais 3 clãs lá presentes: os clãs de Ronfe, do 235 da Figueira da Foz e do 102 de Viseu.
Após o jantar, dirigimo-nos para uma das cabanas já restauradas para um momento de reflexão e principal objectivo deste “Acadeus”. À luz das velas, fizemos a avaliação do último ano escutista, conversamos sobre as expectativas de cada um para o novo ano e também lançamos propostas para melhorarmos o grupo de caminheiros. E após um diminuto debate chegamos à conclusão de que o clã não só se encontra mais unido como também os elementos manifestam uma maior vontade em comparação a anos transactos. Logo a seguir desenvolvemos um momento de introspecção, onde reflectimos sobre a nossa vida e os nossos objectivos quer a nível pessoal quer a nível escutista, para que pudéssemos realizar ou refazer o nosso Projecto Pessoal de Vida. Terminado o momento de ponderação, dirigimo-nos de novo para o local de convívio, mas em vez de termos realizado o tradicional fogo de conselho com peças de teatro e canções, optamos por conhecermos outras pessoas e cercando a fogueira conversamos e trocamos experiências. O cansaço já se tornava visível nos rostos e então decidimos dirigirmo-nos para os respectivos locais de descanso.
Novo dia raiava e a estadia em Drave, infelizmente, estava a terminar. Já com tudo arrumado e o local limpo preparamo-nos para subir a montanha ate ao sítio onde se encontrava a nossa carrinha. Mas antes de chegar a casa ainda paramos para confeccionar um óptimo almoço.
Na viagem de regresso trazíamos as recordações do mágico e natural lugar onde tínhamos passado um fim-de-semana inesquecível, e também a certeza de que não foi a última vez que o Clã 74 esteve lá!
Feita a avaliação na reunião seguinte e para visualização das fotos, foi registado o agrado de todos os elementos pela actividade e propostas algumas melhorias a fazer em determinadas situações.
Ficou o desejo de lá voltar brevemente (ainda este anos escutistas).
O ponto de encontro estava marcado para as 22 horas de sexta-feira na nova sede do nosso agrupamento. Após a imprescindível oração partimos em direcção a Viseu. A viagem é bastante longa, dista cerca de 200 km, e através de músicas, conversas e gargalhadas tornamos aquela que seria uma longa e maçadora numa divertida e agradável viagem. Já em Drave dividimos o material entre todos, uma vez que a carrinha não chega à vila. Fizemos uma curta caminhada nocturna até ao local onde iríamos montar as tendas e após uma ceia partilhada fomos descansar.
Com o espectacular amanhecer, começa-mos a ver o quão magnifico é o sítio. A alvorada foi às 9 horas e por entre roncos e suspiros dos que ainda dormiam, outros foram fazendo a sua higiene pessoal. O sábado era o dia do nosso serviço, o dia em que praticávamos o ensinamento de Baden Powell: “deixai o mundo um pouco melhor do que o encontraste”. Durante a manhã aproveitamos para descobrir um pouco o local que nos rodeava, alguns dos trabalhos terminados por outros servidores e acima de tudo apreciar as maravilhosas paisagens que nos circundavam. Sem dúvida que Drave nos oferece, para além das inigualáveis paisagens, uma enorme tranquilidade! A fome já apertava e através dum almoço partilhado recarregamos forças para que a nossa tarefa fosse cumprida: transportar lajes para a reconstrução de uma casa que dista cerca de 1 km de Drave. Durante a pequena caminhada o espírito de sacrifício e acima de tudo a união no clã estiveram bem presentes. Serviço cumprido, juntamo-nos no local de convívio e rapidamente interagimos com mais 3 clãs lá presentes: os clãs de Ronfe, do 235 da Figueira da Foz e do 102 de Viseu.
Após o jantar, dirigimo-nos para uma das cabanas já restauradas para um momento de reflexão e principal objectivo deste “Acadeus”. À luz das velas, fizemos a avaliação do último ano escutista, conversamos sobre as expectativas de cada um para o novo ano e também lançamos propostas para melhorarmos o grupo de caminheiros. E após um diminuto debate chegamos à conclusão de que o clã não só se encontra mais unido como também os elementos manifestam uma maior vontade em comparação a anos transactos. Logo a seguir desenvolvemos um momento de introspecção, onde reflectimos sobre a nossa vida e os nossos objectivos quer a nível pessoal quer a nível escutista, para que pudéssemos realizar ou refazer o nosso Projecto Pessoal de Vida. Terminado o momento de ponderação, dirigimo-nos de novo para o local de convívio, mas em vez de termos realizado o tradicional fogo de conselho com peças de teatro e canções, optamos por conhecermos outras pessoas e cercando a fogueira conversamos e trocamos experiências. O cansaço já se tornava visível nos rostos e então decidimos dirigirmo-nos para os respectivos locais de descanso.
Novo dia raiava e a estadia em Drave, infelizmente, estava a terminar. Já com tudo arrumado e o local limpo preparamo-nos para subir a montanha ate ao sítio onde se encontrava a nossa carrinha. Mas antes de chegar a casa ainda paramos para confeccionar um óptimo almoço.
Na viagem de regresso trazíamos as recordações do mágico e natural lugar onde tínhamos passado um fim-de-semana inesquecível, e também a certeza de que não foi a última vez que o Clã 74 esteve lá!
Feita a avaliação na reunião seguinte e para visualização das fotos, foi registado o agrado de todos os elementos pela actividade e propostas algumas melhorias a fazer em determinadas situações.
Ficou o desejo de lá voltar brevemente (ainda este anos escutistas).
Vale sempre a pena voltar a DRAVE.
Clã S. Paulo
366 Brito
Clã S. Paulo
366 Brito
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